O estresse pode afetar a audição de várias maneiras. Quando uma pessoa está estressada, o corpo libera hormônios do estresse, como cortisol, que podem causar danos nas células ciliadas do ouvido interno.
Essas células são responsáveis por transformar as vibrações sonoras em sinais elétricos que são enviados ao cérebro para a interpretação da audição.
O estresse também pode aumentar a tensão muscular no pescoço e ombros, o que pode afetar a audição, uma vez que o sistema auditivo é conectado aos músculos da orelha média. Além disso, o estresse crônico pode contribuir para o desenvolvimento de zumbido no ouvido, uma condição em que uma pessoa ouve um ruído constante que não tem uma fonte externa.
É importante notar que a relação entre estresse e audição é complexa e pode variar de pessoa para pessoa. Algumas pessoas podem ser mais suscetíveis aos efeitos do estresse na audição do que outras.
Se você estiver preocupado com sua audição ou acreditar que o estresse esteja afetando sua audição, é recomendável procurar um médico ou um profissional de saúde auditiva para avaliação e orientação adequadas.
O estresse também pode afetar sua audição
Um dos efeitos do estresse em nossa saúde é afetar a audição, muitas vezes não percebemos, mas você pode estar com dificuldades de compreender as conversas.
Em resumo, o estresse pode afetar a audição de várias maneiras, desde efeitos físicos até psicológicos. Se você estiver enfrentando estresse e perceber que sua audição está afetada, é importante procurar um médico otorrinolaringologista para avaliação e tratamento adequado.
Qual é o nível de início do estresse auditivo?
O nível de início do estresse auditivo pode variar de pessoa para pessoa, mas normalmente é considerado em torno de 85 decibéis (dB) de som contínuo por um período prolongado de tempo.
A exposição a níveis de som acima desse limite pode causar danos permanentes à audição e levar a sintomas de estresse auditivo, como zumbido nos ouvidos, fadiga auditiva, dores de cabeça e dificuldade de concentração.
No entanto, é importante lembrar que a sensibilidade ao ruído e o limiar de dano auditivo podem variar entre as pessoas, e fatores como a duração e frequência da exposição ao som também devem ser considerados ao avaliar o risco de estresse auditivo.
