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É Hereditária a Perda Auditiva, Meu Filho Pode Ter?

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Essa é uma dúvida comum de quem deseja ter filho e sofre de perda auditiva, porém existem diversos distúrbios na capacidade de ouvir, e em alguns casos podem ser genética. Mas primeiramente vamos abordar alguns fatores que podem afetar a perda auditiva de uma forma geral.

6 fatores que afetam a perda auditiva

  • Uso de certos tipos de medicamentos, alguns medicamentos usados ​​para algum tipo de doença, como por exemplo para tuberculose resistente a medicamentos ou alguns tipos de câncer podem causar perda auditiva, temporária ou permanente, e até mesmo zumbido no ouvido.
  • Algumas doenças podem prejudicar a cóclea, como por exemplo o sarampo ou meningite.
  • Exposição a ruídos fortes podem danificar as células do ouvido interno, por exemplo quem trabalha em fabricas.
  • Certas atividades, trabalhar com som de ruído do motor da aeronave pode causar perda auditiva imediata e permanente.
  • Envelhecimento pode ocasionar perda auditiva, essa é uma evolução natural do canal auditivo, que vai perdendo progressivamente as faculdades como consequência do desgaste de todos os órgãos em geral.
  • Genética pode existir genéticos que predispõem ao desenvolvimento da perda auditiva, seja na infância ou na idade adulta.

Perda auditiva congênita e genética

Mais de 2 milhões de pessoas possui perda auditiva de diversos graus entre outros problemas de audição. Das quais, 1 em cada 10 crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos já apresenta algum grau de perda auditiva.

Ao contrário da perda auditiva adquirida que se desenvolve em algum momento da vida, a perda auditiva congênita está presente no nascimento ou logo após e até mesmo antes do desenvolvimento da fala.

Aproximadamente 40% das perdas auditivas são devidas a fatores genéticos.

As causas não genéticas podem ser:

  • Rubéola, sífilis ou outras infecções que afetam a mãe durante a gravidez.
  • Falta de oxigênio no momento do parto.
  • Baixo peso ao nascer.
  • Icterícia grave durante o período neonatal, pode danificar o nervo auditivo do bebê.
  • Uso indevido de certos medicamentos, como aminoglicosídeos, medicamentos citotóxicos, antimaláricos e diuréticos.
  • As perdas auditivas genéticas são classificadas em dois grandes grupos: sindrômicas e não sindrômicas.

A surdez não sindrômica, em que a perda auditiva surge isoladamente, sem outros sintomas, representa 70% dos casos. Com a evolução da medicina e dos exames, hoje são conhecidos os principais genes responsáveis ​​por esse tipo de surdez.

Bebês recém-nascidos e imprescindível detectar a presença de alterações genéticas associadas a esta patologia logo nos primeiros meses de forma a realizar uma abordagem médica que permita uma melhor integração da criança, através de um implante coclear ou terapia da linguagem.

Qualquer tipo de perda auditiva, independente do grau, pode impactar negativamente na qualidade de vida independente da idade da pessoa, seja criança ou adulto, devido ao isolamento social que costuma acarretar. Deu para compreender que em alguns casos de perda auditiva e surdez são causados ​​por fatores hereditários.

Se você perceber qualquer mudança ou alteração no comportamento da criança, agende uma consulta o quanto antes, afim de evitar problemas maiores.